COMO FUNCIONA

O Fundo Casa Socioambiental recebe projetos por meio de chamadas de projetos ou por meio de busca ativa para casos específicos. O projeto que chega ao Casa é analisado por nossa equipe técnica e rede de parceiros. Sendo aprovado pelo nosso Conselho, o recurso é repassado diretamente para a instituição realizadora. Acompanhamos tudo de perto através de relatórios e de nossa imensa rede de parceiros para garantirmos o sucesso da iniciativa.

O aproveitamento dos recursos de nosso fundo é muito grande, pois trabalhamos com uma estrutura reduzida, de baixo custo e descentralizada. A relação de confiança com nossos parceiros — experientes líderes locais – evita gastos com viagens que, de outra forma, seriam necessárias para averiguar a idoneidade do apoiado, garantindo que o máximo dos recursos arrecadados cheguem aos grupos que queremos apoiar. Nossos custos operacionais são, portanto, mínimos, e nossa gestão e custo-benefício super eficientes.

 

Agenda Prioritária

Os conselhos e a equipe do Fundo Casa se reúnem todos os anos e mantêm constantes discussões para analisar os desafios socioambientais no cenário sul-americano, e assim definir prioridades e estratégias de atuação. Aí está o diferencial da instituição: a forma estratégica de atuar e seu trabalho de construir capacidades na sociedade civil organizada.

Grande parte das pequenas e médias organizações socioambientais dos países da América do Sul trabalha apenas com voluntários e com pouco ou nenhum recurso. Os grupos são tão isolados que, na sua maioria, nem sabem que poderiam acessar recursos para ajudá-los a avançar.

É aí que a rede de conhecimento do Fundo Casa realmente faz a diferença. Eles localizam, informam, recomendam e apoiam esses grupos para prepararem um projeto a ser apresentado ao Fundo Casa. Não haveria nenhum outro caminho para acessá-los sem essa rede de confiança, pois uma grande porcentagem não tem conhecimento nem mesmo sobre crowdfunding, um dos mais populares mecanismos de captação atualmente. O Fundo Casa, portanto, vai ainda mais além do que qualquer outro mecanismo de apoio.

 

Princípios para a seleção de projetos

• Apoio às ações concretas e iniciativas de construção de capacidades do movimento socioambiental;

• Ações que propiciem o desenvolvimento local sustentável;

• Fortalecimento das capacidades de organizações para que se apropriem de agendas prioritárias e estratégicas que afetam suas vidas;

• Ampliação e qualificação da participação da sociedade no monitoramento e engajamento com políticas públicas;

• Prioridade à implementação de ações estratégicas que conectam níveis de trabalhos locais, nacionais e internacionais – ações sinérgicas;

• Apoio prioritário a projetos inovadores que criem soluções ambientais;

• Ajuda às pequenas e médias organizações na descoberta de fontes de financiamento e preparação das mesmas para captação de recursos;

• Atendimento a temas e necessidades emergenciais deste campo.

Critérios para apoio

• Pequenas e médias organizações socioambientais ativas em toda a América do Sul;

• Grupos que influenciam e monitoram a formulação de políticas públicas, a mobilização social e a conexão de trabalhos locais, nacionais e internacionais;

• Organizações-chaves para o desenvolvimento socioambiental;

• Organizações que trabalhem coletivamente em redes, fóruns, consórcios e alianças;

• Grupos com a participação de jovens para a formação de novas lideranças;

• Grupos socioambientais que levem em consideração o equilíbrio de gênero.

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